“Era uma vez…
Uma lagarta envergonhada,
Que pelo chão andava,
E toda a gente a gozava:
Que lagarta desengonçada,
Feia e maltratada!
Ninguém dela gostava,
Pobre Dona Lagarta…
Muito triste ficou,
E sentindo-se desprezada,
Num casulo se fechou.
Uma lagarta envergonhada,
Que pelo chão andava,
E toda a gente a gozava:
Que lagarta desengonçada,
Feia e maltratada!
Ninguém dela gostava,
Pobre Dona Lagarta…
Muito triste ficou,
E sentindo-se desprezada,
Num casulo se fechou.
E assim…
Passaram-se os dias,
Ninguém, a sua falta sentia,
Até que num belo dia,
Enquanto o sol a aquecia,
E a rosa no jardim floria,
Passaram-se os dias,
Ninguém, a sua falta sentia,
Até que num belo dia,
Enquanto o sol a aquecia,
E a rosa no jardim floria,
Num galho pendurado,
O casulo se abria.
O casulo se abria.
E uma linda borboleta,
Com asas muito coloridas,
O casulo deixou,
E o nosso dia alegrou.
Com asas muito coloridas,
O casulo deixou,
E o nosso dia alegrou.
E todos viram a magia
Que a natureza preparou,
A feia e envergonhada lagarta,
Na borboleta se transformou.
A feia e envergonhada lagarta,
Na borboleta se transformou.
Já não era desengonçada,
Mas linda e cheia de graça,
E a todos superou.
Mas linda e cheia de graça,
E a todos superou.
Pelo chão já não andava
Pelo contrário, voava,
O céu, enfim, conquistou. "
Pelo contrário, voava,
O céu, enfim, conquistou. "
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